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Ficha Dyana Freechs

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Mensagem por Dyana Freechs Qua Out 20, 2010 11:21 am

Nome personagem: Dyana Freechs
Idade: 21
Msn: ber.fox@hotmail.com
Aparência: Alta, sua pele é pálida como gelo, tem grandes cabelos negros e lisos que combina com seu rosto fino e delicado.
Caracteristicas: Desde pequena sempre foi confiante, sempre acreditou em seus objetivos, nunca é o bastante para ela, ela tem á vontade de se provar, tudo que faz, faz até mais que sua meta, pra provar realmente é capaz.
Raça Desejada: Minatorus

Dyana nasceu em Portland onde morava com sua mãe em uma casa pequena, seu vizinho era Sam, um velho amigo de infância, embora ela e Sam fossem vizinhos e tivessem apenas um ano de diferença, não eram muito próximos, ela nunca teve muitos amigos, seus temperamentos os afastavam, ela nunca foi muito gentil, nunca esboçou um sorriso amigável para os que aproximavam em tentativa de amizade, ela não necessitava de amigos para se tornar uma pessoa feliz, ela tinha o que de mais sagrado deus lhe proporcionará, sua mãe, e sua força, a força que existia dentro dela para enfrentar obstáculos e se preparar para a vida, forte e confiante, seu rosto expressava sempre determinação em tudo que fazia, nunca era o bastante. Seu pai morreu quando ainda tinha dois anos, não se recordava de seu pai em sua memória, pois era muito pequena, só as fotos á faziam lembrar-se de sua face e de seu jeito, nunca soube o motivo pelo qual seu pai morrera, sua mãe nunca á contou, e também respeitou sua decisão, se o melhor era esconder a verdade que seja feita a vontade então. Mesmo não conhecendo muito seu pai, sentia saudades, às vezes ela poderia jurar que sua presença era sentida, pelo um leve beijo de boa noite quando dormira, sua mente ecoava no tempo, fazendo por segundos a face de seu pai se projetar em sua mente e ter paz em seu espírito. Pelo o que ela sabia seu pai era caçador, era só o que sabia, pelos papeis que encontrara em algumas caixas no sótão de sua casa, e um diário, diário velho e empoeirado que nele continha páginas arrancadas, e várias outras em branco, haveria importância se nele contesse as páginas que foram arrancadas, mais com certeza quem as tirou de lá não a devolveria e muito menos a contaria o que nelas continham escrito, apesar de que a esperança de que aquelas velhas folhas estivessem por ai ainda era de 0 %, havia uma arma no sótão de sua casa, que obviamente seria de seu pai, velha, só que manuseável, ela tinha fácil manuseio com armas, girava o gatilho em seu dedo precisamente, nunca contara para sua mãe que vasculhava o sótão á procura de paradeiros de seu pai para não chateá-la, pois sempre respeitou sua decisão em nunca contar nada sobre o mesmo. Entretanto quando completou 21 anos, sua amizade com Sam era mais estável, e mais próxima, o que era antes apenas uma amizade de infância, se tornara uma paixão repentina, só que Sam iria sair da cidade para entrar em um clã em Athena, Sam lhe fez uma promessa que estaria sempre com ela, não importa o que acontecesse, mesmo longe, ouviria seu chamado, Sam iria para Athena, uma cidade não muito longe de Portland, mais longe demais para nunca mais se verem, ao se despedir sentiu o uma forte dor no peito de perda,
não soube explicar o que naquele momento haveria realmente sentido, deixando Dyana triste e confusa, mais os dias iriam se passando e tudo se encaixando em seu devido tempo. Dyana sonhava todas as noites em Sam, e o resto do dia pequenos presságios de lembranças com Sam eram projetada em sua mente a fazendo ficar vulnerável, a angustia tomava seu corpo, seu coração apertava, era torturante, Dyana não entendia o porquê isso acontecerá, o porquê sentiria aquilo de forma tão sufocante e angustiante, não era saudades, algo estava prestes á acontecer, ela sentia, não sabia o certo, mais deveria ir para Athena se encontrar com Sam, algo á puxava para lá, talvez uma ligação, um imã, mais sentiria que precisava ir para Athena, decidiu ir ás pressas, levava pouca roupa, mais tinha decidido que iria voltar logo, chegando em Athena, ela foi até onde Sam disse que iria morar, a casa estava trancada, ela gritava no portão o seu nome, mais sem sucesso, ninguém a atendia, um velho vizinho que estava ao lado, disse que não adiantaria ficar ali, pois quem habitava no lugar, haveria morrido, seu coração disparou freneticamente - seria Sam ? - era o que seu subconsciente a perguntava, então resolveu perguntar ao velho: - senhor, qual seria o nome da pessoa que morava aqui e que haveria morrido? - ao dizer sua face se tornava preocupante, o velho então respondeu calmamente - Sam, isso, Sam, esse era o nome, ele era de um clã não muito longe, aqui mesmo de Athena, todos morreram - o velho dizia seco, parecia que não tinha sentimentos, não queria mais dizer nada, nem entrar em detalhes, apenas foi curto e grosso, Dyana respirou fundo a dor que estava em seu peito aumentou mais ainda, ela saberia que aconteceria algo de errado, sem rumo, Dyana começou á andar no meio da estrada, sem direção e por qual caminho tomar, um carro em alta velocidade estava trafegando naquele lugar, seus reflexos sempre foram ótimos, mais naquele momento queria morrer, sabia que haveria um carro se aproximando, mais nem ligou, continuou andando na estrada quando apenas sentiu um forte impacto em suas costas, era o carro que estava em alta velocidade a bateu a fazendo girar para frente, ela estava inerte, só sentiu um forte impacto no chão e sua cabeça se chocando fortemente no mesmo, e desmaiou. Dyana acordou em um hospital, havia machucados nas pernas e nos braços, estava sentindo dores por todo o corpo, ela não se lembrava do que havia acontecido, tudo estava estranho para ela, sua cabeça doía, ela se levantou da maca onde estava, ainda fraca, cambaleou até chegar perto de algumas roupas que supostamente lembrara que eram dela, as vestiu calmamente, estava suando frio, as dores que sentia eram realmente difíceis de suportar, ela soltava pequenos gemidos a cada peça de roupa que colocava, ao terminar, saiu andando em direção á porta, ainda fraca sua visão estava turva, mais se esforçava em andar, ouvia muitas pessoas dizendo muitas coisas ao mesmo tempo, parecia que estavam falando em seu ouvido de tão alto que as escutara, ela não se recordava dos dias, das datas, andando cambaleando até o calendário que se encontrava na parede, e constatou que estava no hospital já á 1 semana. - 1 semana? - seus olhos arregalaram - mais como?- ela passou a mão em seu rosto, e não estava entendendo mais nada, ela se sentou em uma cadeira que ali se encontrava, e sentiu uma dor em sua cabeça, era uma espécie de zumbido, era torturante, ela apertava sua cabeça conseqüentemente, aquilo estava deixando loca, e desmaiou novamente, quando acordou ainda estava no hospital na mesma maca que a encontrava antes, não se lembrava de mais nada, só que nasceu em Portland e que seu nome era Dyana Freechs, mais o que havia acontecido antes ou depois, não estava mais se lembrando de nada, ela sentia um vazio em seu peito, queria poder saber o porquê sentiria aquilo, mais estava disposta a saber o que aconteceu com ela, ela se levantou então novamente da maca, e se direcionou até sair do hospital, o vento estava gelado, o vento gelado vergastava o cabelo em seu rosto, o que ela faria agora? Ela se perguntava, não saberia para aonde ir, talvez para Portland? Ou continuar em Athena? Decidiu então andar sem rumo, não saberia ao certo aonde aquilo e o que aquele destino iria tomar, e para onde o mundo e a vida iriam a levar, só queria seguir a vida, e poder enfim ajudar á quem precisa tornar da sua vida algo que valesse á pena, se fosse para morrer batalhando, ela morreria então, mais morreria com dignidade e com a memória cravada em sua cabeça e em seu peito que um dia fez algo que realmente ela se orgulharia e valesse á pena ter passado por todos os obstáculos.
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